3 Investimentos para quem tem pouco dinheiro!
Você não tem que ser um milionário para começar a investir dinheiro. Se você tem pouco dinheiro e quer começar, existem maneiras que você pode começar imediatamente. Quando você começa com as melhores maneiras de investir pequenas quantias de dinheiro, isso não significa que você tem que se contentar com um pequeno retorno. Não vai demorar muito até que pouco dinheiro se transforma em algo substancial.
Tipos de investimentos
Investir em uma variedade de coisas é o conselho que permeia todo tipo de investimento, a diversificação de investimentos. As opções para pouco dinheiro não são muito variadas, mas você pode escolher contas bancárias, fundos de investimento, ações e títulos, se você tem pouco dinheiro para investir. É melhor usar métodos que permitem diversificar o máximo possível. Isso leva alguma parte do risco de investir. Com o tempo e a construção de recursos, os investimentos podem ser mais diversificados.
Começando com pouco dinheiro
Guarde um pouco a cada mês. Muitas vezes, existem maneiras de investir pequenas quantias de dinheiro através de seu próprio banco. Ações aqui estão fora de cogitação. Investimentos de risco agressivo não podem ser sua opção nesse momento em hipótese alguma. Já investimentos de risco moderado podem ser muito bem utilizados, caso você tenha os recursos necessários para investir e assim, começar a fazer seu dinheiro trabalhar pra você.
Considerações importantes com pouco dinheiro
Comece pelo seu banco. Veja o quanto é necessário para abrir uma conta bancária. As taxas, porém, podem acabar quase anulando seus ganhos. Existem maneiras de evitar as taxas ou diminuí-las consideravelmente, fazendo um investimento mensal sistemático em sua conta corrente. Tem que levar em conta as taxas porque elas vão acabar “comendo” parte de seus lucros.
Outra coisa é que um investimento é um dinheiro que você não vai precisar de imediato. Se você tem, por exemplo, R$50,00 por mês para investir, vale dividir esse valor em dois e colocar parte dele em uma poupança, que pode ser acessada de forma mais imediata, e parte dele em um investimento. Isso vai te ajudar a criar um fundo de emergência para evitar problemas financeiros no futuro. Lembre-se: um investimento é um dinheiro que você não vai precisar por um tempo. Um prazo mínimo e racional para deixar dinheiro investido é de 5 anos.
O primeiro investimento: títulos do tesouro
Use títulos do tesouro, os títulos públicos. Com valores tão baixos quanto R$200,00, você já pode começar a investir nestes títulos. Estes podem ser encontrados em instituições financeiras como bancos ou corretoras de valores. Não há quase nenhum risco envolvido, os retornos estão acima da inflação e deixando o dinheiro investido por mais tempo, você pagará menos impostos.
O segundo investimento: fundos mútuos/fundos de investimento
Se você observar o pacote de investimentos possíveis de seu banco observará que há várias opções de investimentos para várias quantias diferentes. Busque pelos fundos de investimento. A maioria tem um valor mínimo para começar a investir, tendo retornos sólidos e o risco diluído entre aqueles que participam dos fundos. É um risco moderado, no entanto, mas que quase sempre gera rendimentos acima da inflação, mesmo em tempos de crise.
O terceiro investimento: CDB
Inicialmente, pensei em colocar aqui a previdência privada como investimento. Só que os rendimentos são baixos e quase anulados por conta dos custos de manutenção e inflação. O CDB é um investimento de baixo risco e com baixos retornos, um pouco acima da inflação. Além disso, alguns bancos já colocam suas contas corrente como atreladas ao rendimento CDB, gerando nenhum ou quase nenhum custo para o investidor.
Consideração final
Não mexa nos seus investimentos e separe mensalmente uma quantia fixa ou porcentagem de seu salário para investir. Não é fácil fazer, apesar de ser fácil falar sobre isso, acredite. É muita disciplina e auto controle. Mas em pouco tempo, você verá resultados positivos e com certeza, uma maior segurança e confiança em seu futuro.
Sobre o autor
Crédito ou débito? Esta é uma pergunta quase sempre feita ao se pagar com cartão mas é uma questão também comum na vida de muitos brasileiros. Com mais de 300 horas em cursos de finanças, empreendedorismo, entre outros, André formou-se em pedagogia e se especializou em educação financeira. Dá também consultorias financeiras e empresariais quando seus clientes precisam de ajuda e compartilha conhecimentos aqui neste site.
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